26/02/2020
Sexto vereador eleito mais votado de Maringá nas eleições de 2016, com 3.240 votos, Alex Chaves chega ao último ano de seu primeiro mandato com duas responsabilidades de peso: 1) Mediar a relação entre o Executivo e o Legislativo, em tempos de aumento da oposição ao atual governo; 2) Reconduzir o "velho MDB de guerra" à conquista de cadeira no Legislativo maringaense, o que não ocorre desde as eleições de 2008.
Há cerca de um ano, Chaves assumiu a função de líder do governo na Câmara, num cenário menos favorável que o de seu antecessor no posto, Jean Marques (PV). Em relação ao primeiro ano do mandato do prefeito Ulisses Maia (PDT), o número de opositores na Casa de Leis subiu de um para três (eventualmente, quatro). Nada que inviabilize uma base de apoio, segundo Chaves.
A segunda responsabilidade é no campo eleitoral. Com o fim do PHS, Chaves se filiou ao MDB do vice-prefeito Edson Scabora. Sua permanência na Câmara dependerá da bem-sucedida jornada da sigla na conquista de uma cadeira no Legislativo. Chaves esconde o jogo sobre a composição da chapa, mas garante que o MDB terá "um time forte" para atingir o quociente eleitoral – votação mínima para garantir, pelo menos, uma cadeira no parlamento.
Na primeira entrevista na reestreia do Café com Jornalista, Chaves antecipa apoio a Ulisses – independentemente de quais venham a ser os candidatos a prefeito – e também comenta sobre ações na assistência social, uma das suas principais áreas de atuação. Confira.
Café com Jornalista – Em abril de 2019, o sr. assumiu como liderança do governo municipal na Câmara, após a renúncia de Jean Marques (PV). Na opinião de muita gente, um pepino. Como tem sido o desempenho da função?
Alex Chaves – Tem sido uma honra. Amo Maringá, e ter a oportunidade de ver e discutir com o prefeito e secretários os projetos que a tornam a melhor cidade do Brasil é uma experiência única. Claro que é um desafio, pois tenho que me preparar sobre o conteúdo que vou apresentar, mas essa oportunidade tem me feito aprender muito sobre gestão e políticas públicas que fazem a diferença na cidade.
No posto de líder do prefeito, qual foi sua maior dificuldade até o momento?
A grande missão até o momento foi mostrar que eu aceitei o convite para ser a ponte transparente entre o prefeito e a Câmara, e [mostrar] que tenho minhas convicções e conceitos e eu as defendo, não sendo mais do mesmo. Também tive de adaptar a rotina do meu gabinete, meus projetos e requerimentos com a nova função e a carga que ela trazia. Acabei sofrendo para pegar o jeito, minha assessoria também teve essa dificuldade, falhamos em alguns momentos, mas logo peguei o ritmo.
O número de vereadores que fazem oposição prefeito, ainda que parcialmente em alguns casos, aumentou de um (no primeiro ano do governo) para quatro. Há algum risco de o prefeito Ulisses deixar de ter uma base mínima de apoio na Câmara para aprovar projetos de interesse do Executivo?
Acredito que não. O prefeito Ulisses Maia já foi vereador e respeita muito a casa legislativa. Ele nunca obrigou ninguém a fazer nada, respeitando muito todos vereadores. Ele apresenta projetos que são bons para a cidade e que corrige várias injustiças relacionadas aos servidores. Para os vereadores, isso é muito bom.
Semana passada, na prestação das contas do terceiro quadrimestre de 2019, com superavit de R$ 182,4 milhões, alguns vereadores disseram não terem recebido do município o balancete antes da apresentação dos dados. Carlos Mariucci (PT) contrariou esses colegas, dizendo que foi repassado. O que houve de fato?
O secretário mandou um e-mail cinco dias antes da apresentação [das contas]. O vereador teve alguma dificuldade para acessar e acabou compartilhando a matéria um dia antes para os vereadores, porém, vale dizer que, desde o dia 31 de janeiro, estava no portal da transparência para qualquer cidadão acessar. Não vejo motivo para a reclamação feita.
Para quem vê de fora, esta legislatura foi marcada pelo antes e depois das eleições de 2018, quando dois vereadores foram eleitos deputados estaduais. É só impressão ou o clima entre os vereadores ficou mais harmonioso desde então?
Acho que é só impressão. Ali tudo é muito dinâmico e acontece muito rápido. Eu tento ter bom relacionamento com todos os vereadores, não tenho inimigos na vida pública, apesar de posicionamento diferentes. Tento separar as coisas.
Com o fim do PHS, o sr. mudou para o "velho MDB de guerra", como diz o ex-senador Roberto Requião. O sr. vai disputar a reeleição?
Sim, sou pré-candidato a vereador.
Não há qualquer receio de sua parte na escolha de um partido que, na cidade, há tempos não elege um único vereador? Vale recordar o caso de Mário Hossokawa (PP), atual presidente da Câmara, foi o quarto mais votado em 2012, quando era do PMDB, mas ficou de fora porque o partido não alcançou o quociente eleitoral...
Infelizmente, o momento político do Brasil faz com que todas as siglas tenham um grande desgaste. Eu sempre fui do PHS, e só saí porque o partido acabou. Estou tranquilo e trabalhando para a população. Acredito que, apesar de tudo, teremos vereadores eleitos [pelo MDB] sim.
Nesta eleição, a grande novidade será o impedimento de coligações para eleição proporcional, ou seja, os partidos só poderão se coligar para a eleição para prefeito, majoritária. Que nomes de expressão o MDB já está reunindo, além do seu, para montar uma chapa com chances de atingir o quociente eleitoral?
Teremos uma chapa completa e muito forte. Não vou citar nomes para não ser injusto, pois todos têm um grande potencial.
Na eleição passada, o sr. apoiou o candidato Silvio Barros. Desta vez, apoiará Ulisses mesmo que, porventura, o ex-prefeito seja candidato novamente?
Sim, sou o líder do prefeito na Câmara e estarei com o Ulisses Maia nesse pleito. Tenho projetos a médio e longo prazo que estou construindo com ele e seu grupo político.
O sr. teve uma importante passagem Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc) de Maringá, cargo que o prefeito Ulisses também já ocupou. Quanto do seu capital eleitoral deve-se àquele trabalho?
As pessoas me conheciam pelas palestras e por ser professor antes de entrar na vida pública, quando levantei a bandeira da luta contra as drogas e a dependência química, a sociedade maringaense viu meu comprometimento com essa causa que destrói tantas famílias. Tenho certeza de que estou vereador porque tive a oportunidade de ajudar muitos jovens a vencer as drogas e muitas famílias a encontrar a paz novamente. Esse assunto é muito sério e dói demais ver uma pessoa perdendo amigos, emprego e até sua autoestima por causa das drogas. Meu compromisso é de continuar lutando para que nenhuma família perca seus filhos para as drogas.
Falando em assistência social, o problema dos usuários de drogas em próprios públicos como a Raposo Tavares tem solução?
Com a atual política sobre drogas, infelizmente, dependemos da vontade da pessoa [do usuário] para encaminhar para tratamento. É muito triste ver uma pessoa se destruindo, você ter a vaga para a internação e não poder obrigar a pessoa a aderir ao tratamento. Porém, alguns avanços e conceitos estão mudando, quem sabe no futuro possamos dar a essas pessoas dignidade e oportunidade para tratamento mesmo contra a sua vontade.
A repressão policial serve, de alguma forma, nesses casos?
O trabalho é bem específico, a polícia tem de combater o tráfico de drogas e colocar na cadeia essas pessoas que destroem nossos lares. O dependente químico precisa de tratamento, de assistência social para vencer as drogas.
Se o sr. fosse o prefeito, o que faria, além das estruturas e projetos já existentes, para avançar na questão social?
Eu sempre me dedico inteiramente a tudo o que faço. Maringá é uma cidade inteligente, os munícipes são interessados em um futuro melhor para a população geral. O incentivo ao esporte e lazer seria uma boa forma de contribuir com as questões sociais.
Para encerrar, vamos citar algumas palavras referentes a questões polêmicas (ou que em algum momento já foram polêmicas), para respostas rápidas do vereador:
- Terminal Urbano:
Uma obra que demonstra o protagonismo da sociedade maringaense. Em um momento de crise entrega uma obra que resolve os problemas atuais e os que viriam.
- Roçada em Maringá:
Ficou evidente que é necessário se preparar melhor para as próximas temporadas de verão e chuva. Com a dengue o problema se tornou ainda maior.
- Falta de vagas nos CMEIs (creches):
Existem recursos financeiros para a construção de CMEIs. A dificuldade é a contratação de servidores por conta do limite prudencial [de gastos com a folha de pagamento dos servidores]. Uma solução para os municípios é desvincular a educação da folha, mas isso depende do governo federal.
- Processo de cassação de um colega vereador:
É muito triste, gostaria de não ver isso acontecer novamente em Maringá. Nossa cidade não precisa desse desgaste.
- Dinheiro investido na Maringá Encantada:
Os números refletem um resultado muito bom. A cada R$ 1 gasto, R$ 7 retornam aos cofres públicos. As pessoas compram a ideia, e o Natal de Maringá tem tudo para ser cada vez mais bonito.
- Pista emborrachada no Parque do Ingá:
A gestão municipal entende que a reforma, da maneira apresentada, é até mais econômico a longo prazo do que se fosse apenas cimento.
- Epidemia de dengue:
Lamentável! Acredito que é hora de todos se unirem nessa luta para limpar os quintais e conscientizar a vizinhança. A dengue mata. É preciso levar a sério esse problema.
Por fim, fique à vontade para deixar uma mensagem aos seus eleitores...
Agradeço a oportunidade para prestar contas do nosso mandato para a população. O meu desejo é continuar trabalhando com honra e coragem para que nossa cidade seja cada vez melhor. Os amigos que me conhecem, e acompanham o mandato de perto, sabem que eu não meço esforços para que a melhor solução seja aplicada às situações problemáticas. Meus dias têm sido, inteiramente, voltados à cidade de Maringá e seu bom funcionamento. Sem medidas, dedico-me ao mandato, principalmente na área em que eu mais atuo, a luta contra as drogas, para que as famílias não percam seus filhos e sua paz.
Sexto vereador eleito mais votado de Maringá nas eleições de 2016, com 3.240 votos, Alex Chaves chega ao último ano de seu primeiro mandato com duas responsabilidades de peso: 1) Mediar a relação entre o Executivo e o Legislativo, em tempos de aumento da oposição ao atual governo; 2) Reconduzir o "velho MDB de guerra" à conquista de cadeira no Legislativo maringaense, o que não ocorre desde as eleições de 2008.
Há cerca de um ano, Chaves assumiu a função de líder do governo na Câmara, num cenário menos favorável que o de seu antecessor no posto, Jean Marques (PV). Em relação ao primeiro ano do mandato do prefeito Ulisses Maia (PDT), o número de opositores na Casa de Leis subiu de um para três (eventualmente, quatro). Nada que inviabilize uma base de apoio, segundo Chaves.
A segunda responsabilidade é no campo eleitoral. Com o fim do PHS, Chaves se filiou ao MDB do vice-prefeito Edson Scabora. Sua permanência na Câmara dependerá da bem-sucedida jornada da sigla na conquista de uma cadeira no Legislativo. Chaves esconde o jogo sobre a composição da chapa, mas garante que o MDB terá "um time forte" para atingir o quociente eleitoral – votação mínima para garantir, pelo menos, uma cadeira no parlamento.
Na primeira entrevista na reestreia do Café com Jornalista, Chaves antecipa apoio a Ulisses – independentemente de quais venham a ser os candidatos a prefeito – e também comenta sobre ações na assistência social, uma das suas principais áreas de atuação. Confira.
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Vereador Alex Chaves (MDB) – Foto: CMM |
Café com Jornalista – Em abril de 2019, o sr. assumiu como liderança do governo municipal na Câmara, após a renúncia de Jean Marques (PV). Na opinião de muita gente, um pepino. Como tem sido o desempenho da função?
Alex Chaves – Tem sido uma honra. Amo Maringá, e ter a oportunidade de ver e discutir com o prefeito e secretários os projetos que a tornam a melhor cidade do Brasil é uma experiência única. Claro que é um desafio, pois tenho que me preparar sobre o conteúdo que vou apresentar, mas essa oportunidade tem me feito aprender muito sobre gestão e políticas públicas que fazem a diferença na cidade.
No posto de líder do prefeito, qual foi sua maior dificuldade até o momento?
A grande missão até o momento foi mostrar que eu aceitei o convite para ser a ponte transparente entre o prefeito e a Câmara, e [mostrar] que tenho minhas convicções e conceitos e eu as defendo, não sendo mais do mesmo. Também tive de adaptar a rotina do meu gabinete, meus projetos e requerimentos com a nova função e a carga que ela trazia. Acabei sofrendo para pegar o jeito, minha assessoria também teve essa dificuldade, falhamos em alguns momentos, mas logo peguei o ritmo.
O número de vereadores que fazem oposição prefeito, ainda que parcialmente em alguns casos, aumentou de um (no primeiro ano do governo) para quatro. Há algum risco de o prefeito Ulisses deixar de ter uma base mínima de apoio na Câmara para aprovar projetos de interesse do Executivo?
Acredito que não. O prefeito Ulisses Maia já foi vereador e respeita muito a casa legislativa. Ele nunca obrigou ninguém a fazer nada, respeitando muito todos vereadores. Ele apresenta projetos que são bons para a cidade e que corrige várias injustiças relacionadas aos servidores. Para os vereadores, isso é muito bom.
Semana passada, na prestação das contas do terceiro quadrimestre de 2019, com superavit de R$ 182,4 milhões, alguns vereadores disseram não terem recebido do município o balancete antes da apresentação dos dados. Carlos Mariucci (PT) contrariou esses colegas, dizendo que foi repassado. O que houve de fato?
O secretário mandou um e-mail cinco dias antes da apresentação [das contas]. O vereador teve alguma dificuldade para acessar e acabou compartilhando a matéria um dia antes para os vereadores, porém, vale dizer que, desde o dia 31 de janeiro, estava no portal da transparência para qualquer cidadão acessar. Não vejo motivo para a reclamação feita.
Para quem vê de fora, esta legislatura foi marcada pelo antes e depois das eleições de 2018, quando dois vereadores foram eleitos deputados estaduais. É só impressão ou o clima entre os vereadores ficou mais harmonioso desde então?
Acho que é só impressão. Ali tudo é muito dinâmico e acontece muito rápido. Eu tento ter bom relacionamento com todos os vereadores, não tenho inimigos na vida pública, apesar de posicionamento diferentes. Tento separar as coisas.
Com o fim do PHS, o sr. mudou para o "velho MDB de guerra", como diz o ex-senador Roberto Requião. O sr. vai disputar a reeleição?
Sim, sou pré-candidato a vereador.
Não há qualquer receio de sua parte na escolha de um partido que, na cidade, há tempos não elege um único vereador? Vale recordar o caso de Mário Hossokawa (PP), atual presidente da Câmara, foi o quarto mais votado em 2012, quando era do PMDB, mas ficou de fora porque o partido não alcançou o quociente eleitoral...
Infelizmente, o momento político do Brasil faz com que todas as siglas tenham um grande desgaste. Eu sempre fui do PHS, e só saí porque o partido acabou. Estou tranquilo e trabalhando para a população. Acredito que, apesar de tudo, teremos vereadores eleitos [pelo MDB] sim.
Nesta eleição, a grande novidade será o impedimento de coligações para eleição proporcional, ou seja, os partidos só poderão se coligar para a eleição para prefeito, majoritária. Que nomes de expressão o MDB já está reunindo, além do seu, para montar uma chapa com chances de atingir o quociente eleitoral?
Teremos uma chapa completa e muito forte. Não vou citar nomes para não ser injusto, pois todos têm um grande potencial.
Na eleição passada, o sr. apoiou o candidato Silvio Barros. Desta vez, apoiará Ulisses mesmo que, porventura, o ex-prefeito seja candidato novamente?
Sim, sou o líder do prefeito na Câmara e estarei com o Ulisses Maia nesse pleito. Tenho projetos a médio e longo prazo que estou construindo com ele e seu grupo político.
O sr. teve uma importante passagem Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc) de Maringá, cargo que o prefeito Ulisses também já ocupou. Quanto do seu capital eleitoral deve-se àquele trabalho?
As pessoas me conheciam pelas palestras e por ser professor antes de entrar na vida pública, quando levantei a bandeira da luta contra as drogas e a dependência química, a sociedade maringaense viu meu comprometimento com essa causa que destrói tantas famílias. Tenho certeza de que estou vereador porque tive a oportunidade de ajudar muitos jovens a vencer as drogas e muitas famílias a encontrar a paz novamente. Esse assunto é muito sério e dói demais ver uma pessoa perdendo amigos, emprego e até sua autoestima por causa das drogas. Meu compromisso é de continuar lutando para que nenhuma família perca seus filhos para as drogas.
Falando em assistência social, o problema dos usuários de drogas em próprios públicos como a Raposo Tavares tem solução?
Com a atual política sobre drogas, infelizmente, dependemos da vontade da pessoa [do usuário] para encaminhar para tratamento. É muito triste ver uma pessoa se destruindo, você ter a vaga para a internação e não poder obrigar a pessoa a aderir ao tratamento. Porém, alguns avanços e conceitos estão mudando, quem sabe no futuro possamos dar a essas pessoas dignidade e oportunidade para tratamento mesmo contra a sua vontade.
A repressão policial serve, de alguma forma, nesses casos?
O trabalho é bem específico, a polícia tem de combater o tráfico de drogas e colocar na cadeia essas pessoas que destroem nossos lares. O dependente químico precisa de tratamento, de assistência social para vencer as drogas.
Se o sr. fosse o prefeito, o que faria, além das estruturas e projetos já existentes, para avançar na questão social?
Eu sempre me dedico inteiramente a tudo o que faço. Maringá é uma cidade inteligente, os munícipes são interessados em um futuro melhor para a população geral. O incentivo ao esporte e lazer seria uma boa forma de contribuir com as questões sociais.
Para encerrar, vamos citar algumas palavras referentes a questões polêmicas (ou que em algum momento já foram polêmicas), para respostas rápidas do vereador:
- Terminal Urbano:
Uma obra que demonstra o protagonismo da sociedade maringaense. Em um momento de crise entrega uma obra que resolve os problemas atuais e os que viriam.
- Roçada em Maringá:
Ficou evidente que é necessário se preparar melhor para as próximas temporadas de verão e chuva. Com a dengue o problema se tornou ainda maior.
- Falta de vagas nos CMEIs (creches):
Existem recursos financeiros para a construção de CMEIs. A dificuldade é a contratação de servidores por conta do limite prudencial [de gastos com a folha de pagamento dos servidores]. Uma solução para os municípios é desvincular a educação da folha, mas isso depende do governo federal.
- Processo de cassação de um colega vereador:
É muito triste, gostaria de não ver isso acontecer novamente em Maringá. Nossa cidade não precisa desse desgaste.
- Dinheiro investido na Maringá Encantada:
Os números refletem um resultado muito bom. A cada R$ 1 gasto, R$ 7 retornam aos cofres públicos. As pessoas compram a ideia, e o Natal de Maringá tem tudo para ser cada vez mais bonito.
- Pista emborrachada no Parque do Ingá:
A gestão municipal entende que a reforma, da maneira apresentada, é até mais econômico a longo prazo do que se fosse apenas cimento.
- Epidemia de dengue:
Lamentável! Acredito que é hora de todos se unirem nessa luta para limpar os quintais e conscientizar a vizinhança. A dengue mata. É preciso levar a sério esse problema.
Por fim, fique à vontade para deixar uma mensagem aos seus eleitores...
Agradeço a oportunidade para prestar contas do nosso mandato para a população. O meu desejo é continuar trabalhando com honra e coragem para que nossa cidade seja cada vez melhor. Os amigos que me conhecem, e acompanham o mandato de perto, sabem que eu não meço esforços para que a melhor solução seja aplicada às situações problemáticas. Meus dias têm sido, inteiramente, voltados à cidade de Maringá e seu bom funcionamento. Sem medidas, dedico-me ao mandato, principalmente na área em que eu mais atuo, a luta contra as drogas, para que as famílias não percam seus filhos e sua paz.
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